Mlle Pogany. version I, 1913 (after a marble of 1912) The Museum of Modern Art, New York City |
Poderia viver mil vidas
normais
em que ficasses tu
aqui
(como devia acontecer)
depois de eu me ir ...
Ainda assim,
não passaria este sufoco
com que me deito e
adormeço,
com medo,
sempre o mesmo medo
de te perder ...
noite
após noite
após noite ...
4 comentários:
Querida Isabel,
Sempre temos esse medo, as mães sempre têm essse medo, mas os filhos desde que nascem ficam eternamente colados em nós, mesmo que longe.
Hoje estive consigo toda a manhã, pensei em si, sentada ao fundo do corredor do 4º andar do edifício Neo-Clássico, nos exames de Gastroenterologia, junto da Medicina C e pensei será esta a Medicia a que a Isabel se referiu há dias?
Se é estivemos por ali diáriamente com intervalo de poucos meses.
Às vezes voltamos para alguns exames, para travar avanços e evitar regressos.
Sempre que voltar pensarei no David.
Beijos para si.
Branca
Minha amiga, foi bom ter um comentário seu no meu blogue.
Desejo que esteja o melhor possível.
Sabe tenho um blogue recente
http://sinfoniaesol.wordpress.com
dá-me permissão para inserir o post
que está neste momento no seu blog
com o poema? Obviamente, que com os
devidos créditos.Basta deixar um
comentário.
Beijinho
Irene
Olá, Irene
Claro que sim; pode usar tudo o que quiser.
Vou visitar o seu novo blog.
Um abraço
Fiquei muito comovida com o seu
comentário no meu sinfoniaesol.
E pelo poema que deixou dos seus
2 alunos.
Isabel, se a minha amizade lhe for
boa, pode contar com ela. Tenho
tanto respeito por si.
Gostaria tanto de a ajudar a superar todos os muitos momentos
difíceis que por si passam...
Sou apenas uma pessoa, não tenho
capacidades especiais, mas gostaria
de contribuir para melhorar o seu
bem estar, dentro das minhas limitações. Um grande beijinho
e obrigada por se ter registado
no meu intemporal-pippas e ter
ido ao sinfoniaesol.
Beijinhos
Irene
Enviar um comentário