É noite.
O consciente relaxou.
O subconsciente latente (ao longo do dia), em moto continuun, materializa-se.
Enfim.
Poderoso e nítido, instala-se no acordar, à hora do adormecer..
Penetro no limbo dos olhos abertos sob as pálpebras cerradas.
A consciência é leve, bloqueia o que interessa para aligeirar a passagem das horas.
Será que isto que digo ... tem sentido?
Neste limbo nocturno, o pensar rompe as algemas, liberta-se de mim.
Instala-se possante e olha-me de frente.
Penetra até ao osso, rói as entranhas.
Então ...
Só as palavras me libertam.
Preciso de escrever.
Escrever à toa, sem olhar para trás.
Esvaziar a mente das letras soltas que vão, inevitavelmente, juntar-se.
No teu nome.
O consciente relaxou.
O subconsciente latente (ao longo do dia), em moto continuun, materializa-se.
Enfim.
Poderoso e nítido, instala-se no acordar, à hora do adormecer..
Penetro no limbo dos olhos abertos sob as pálpebras cerradas.
A consciência é leve, bloqueia o que interessa para aligeirar a passagem das horas.
Será que isto que digo ... tem sentido?
Neste limbo nocturno, o pensar rompe as algemas, liberta-se de mim.
Instala-se possante e olha-me de frente.
Penetra até ao osso, rói as entranhas.
Então ...
Só as palavras me libertam.
Preciso de escrever.
Escrever à toa, sem olhar para trás.
Esvaziar a mente das letras soltas que vão, inevitavelmente, juntar-se.
No teu nome.
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