11 julho 2007
Paris.
Em busca de luz que nos ilumine o caminho.
Em busca de saber que há um caminho.
Que a estrada não pára ali.
Em busca de uma razão para sorrirmos.
Ainda ...
E tu sorris.
Que mais importa?
11 julho 2012
Não há como não regressar a Paris
Ao renovar da esperança
Apesar da imensa teia a tecer-se de conflitos
Silenciosos, silenciados
Em que nos vimos, tão subitamente
(Tu, amargamente)
Enredados.
E
Onde fiquei aprisionada
Onde fiquei só
Até hoje.
Aqui.
Única testemunha da tua dor calada.
A minha amargura continua por dizer.
Não aprendi, ainda, como não regressar.
A Paris.
Ao silêncio manso com que me ouvias.
Ao teu sorriso generoso e protetor.
A tanta dor.
............
1 comentário:
É algo que acredito que nenhuma de nós é capaz de aprender, nunca se aprende a não voltar às recordaçõrs de um filho que pertiu.
Muitos beijinhos, Isabel.
Branca
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