O tempo apaga tudo
Menos esse longo indelével rasto
Que o não vivido deixa.
Sophia de Mello Breyner Andresen
Como quem visita outros blogues
Assim eu, aqui, venho.
E saio.
Sem palavras que cheguem ... para o que tenho a dizer.
O que sinto.
Demasiado.
Então.
Há quem se lembre de mim.
E me socorra.
Como se percebesse a razão do meu silêncio.
Obrigada, Z.
É isto!
Que muitos não compreendem...
E eu não sei dizer.
1 comentário:
Amiga eu venho aqui também, muita
vez não deixo comentário,porque
não sei o que dizer. Mas lembro-me
de si, muita vez.
Deixo-lhe o meu beijinho de
muita amizade.
Irene Alves
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