04 abril 2013

O não vivido



O tempo apaga tudo
Menos esse longo indelével rasto
Que o não vivido deixa. 

Sophia de Mello Breyner Andresen





Como quem visita outros blogues
Assim eu, aqui, venho.

E saio.

Sem palavras que cheguem ... para o que tenho a dizer.
O que sinto.
Demasiado.

Então.

Há quem se lembre de mim.
E me socorra.
Como se percebesse a razão do meu silêncio.

Obrigada, Z.
É isto!
Que muitos não compreendem...
E eu não sei dizer.


1 comentário:

irene alves disse...

Amiga eu venho aqui também, muita
vez não deixo comentário,porque
não sei o que dizer. Mas lembro-me
de si, muita vez.
Deixo-lhe o meu beijinho de
muita amizade.
Irene Alves