23 agosto 2011

Palavras dos outros






Donde Estará Mi Vida

Una vez un ruiseñor
Por las claras de la aurora
Quedó presa de una flor
Lejos de su ruiseñora.

Esperando su vuelta en el nío
Ella vió que la tarde moría,
Y en la noche cantandole al río
Medio loca de amor le decía:

¿donde andará mi vía,
Porque no viene?
Que rosita encendera
Me lo entretiene.

Agua clara de caminos
Entre juncos y mimbrales,
Dile que tienen espinos
Las rosas de los rosales.

Dile que no hay colores
Que yo no tenga.
Que me muera de amores.
Dile que venga.



2 comentários:

rita disse...

boa noite

o meu pai faleceu com a mesma doença do seu filho muito recentemente... é uma dor brutal... lutar diariamente contra uma doença que todos os dias nos leva aqueles que tanto amamos...
gostava de ler o seu livro... onde posso comprá-lo...

Branca disse...

Muito bonito este poema de amor e saudade, Isabel.

Ontem fartei-me de procurar o vídeo, mas acho que ele vai aparecer, só não é editado nos dias próximos do programa, porque os que vejo são mais antigos. Vou procutando.

Beijinhos.