"A imobilidade"
"Começou a desligar-se das coisas e dos homens. Olhava o jovem vaqueiro no rio e sabia que apenas podia admirá-lo, em seus gestos ..., mas não aproximar-se. Assim com a rapariga que, da árvore, colhia cerejas. Como se o ar formasse um muro diante de si. Então fixou a água, que a seus pés corria, e a água já não reflectia a sua própria imagem."
Tonino Guerra (1920)
Histórias para uma noite de calmaria