tag:blogger.com,1999:blog-22062721.post1774897717591722012..comments2023-06-21T15:13:33.152+00:00Comments on CASA DA VENÂNCIA: À Branca, lutadora por boas causasIsabel Venânciohttp://www.blogger.com/profile/16449642425736844382noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-22062721.post-1239142906028197542009-03-20T22:45:00.000+00:002009-03-20T22:45:00.000+00:00Só hoje passei por aqui e fiquei surpreendida...pe...Só hoje passei por aqui e fiquei surpreendida...pela imerecida referência, tanto mais que enviei a comunicaçao deste lançamento à Isabel já mesmo na véspera ou no dia, fui-o fazendo aos poucos à minha lista de contactos da área do Porto e porque a semana foi difícil a nível de horários, trabalho e saúde, a Isabel e mais meia dúzia de amigos foram os últimos a saber. Eu própria, que tinha feito toda a semana a intenção de estar presente, não pude fazê-lo por diversos motivos, um deles o de estar com o meu pai nesse dia e ultrapassar o horário previsto, não porque me digam muito os dias marcados, mas porque os idosos fazem questão que assim seja e isso faz parte da sua felicidade. No entanto e apesar de ter faltado ao lançamento, hoje fui ao Clube Literário do Porto, no regresso do meu dia de trabalho adquirir o meu exemplar de "Entre margens de Afectos" e porque já fiz uma breve leitura e encontrei além de belíssimos poemas e prosas de Gabriela Silva e Aida Baptista, maravilhosas pinturas de Manuel Martis, aconselho vivamente a sua aquisição, quer pelo conteúdo, quer pela causa, já que a reserva de direitos da obra é oferecida ao Núcleo Regional da Liga Portuguesa contra o Cancro e o preço é muito acessível.<BR/>Isabel, depois disto "roubei-lhe a imagem" do post que é lindísima.<BR/>Obrigada.<BR/>BeijinhosBrancahttps://www.blogger.com/profile/11554008076436461251noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-22062721.post-22491538357130268812009-03-19T09:43:00.000+00:002009-03-19T09:43:00.000+00:00IDA E VOLTAEu não posso ir sem permanentemente v...IDA E VOLTA<BR/><BR/><BR/>Eu não posso ir sem permanentemente voltar<BR/><BR/>Quanto mais volto mais vou e vou andando e ainda que me escalde ou seque nesse vazio esventrado que se esfuma num calor que arrefece<BR/><BR/>Do tempo sem tempo de um ventre vazio se enchem páginas e páginas de pranto na distância que me aparta de meu manto que por mais inalcançável me faz ir andando<BR/><BR/>Eu sei de onde venho e sei para onde vou<BR/><BR/>Mas neste ir andando<BR/><BR/>Aquilo que Sou<BR/><BR/>Mais se vai distanciando<BR/><BR/>Vou e venho<BR/><BR/>Ida e volta<BR/><BR/>Vou andando<BR/><BR/>E este canto espraia-se como espranto<BR/><BR/><BR/>Jaime Latino Ferreira<BR/>Estoril, 19 de Março de 2009Anonymousnoreply@blogger.com