17 abril 2012

Prisioneira do lado de cá!

A vida pára!
O tempo flui continuamente!
Uma flecha.
Apesar de toda a paciência do mundo, perante o arrastar lento dos dias que me pesam.
Que sei que vão sempre curvar-me. Apesar de erguer a cabeça, consciente da tua ausência, ao acordar.
Apesar de nos termos virado de costas para o futuro ... para que não o víssemos chegar!
Porque nos foi predito.
Apesar de ti. Da tua coragem. Do teu saber do meu sofrer.
Apesar de mim. Do meu serrar de dentes, de me esconder.
A vida e o tempo acorrentaram-nos em cárceres separados ...



2 comentários:

Branca disse...

Muito lindo este texto poético de amor, Isabel. Eu diria mesmo um lindo poema de amor!

A música muito boa e a condizer, de muito bom gosto.

Foi bom estar por aqui, sentindo a vida, porque ela é também tudo isto...

Beijinhos
Branca

Anónimo disse...

Muito lindo este texto poético de amor, Isabel. Eu diria mesmo um lindo poema de amor!

A música muito boa e a condizer, de muito bom gosto.

Foi bom estar por aqui, sentindo a vida, porque ela é também tudo isto...

Beijinhos
Branca